O IMPOSSÍVEL: AGENTES DO DESTINO.
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Vi o filme Impossível ao lado da mais linda do mundo. A cada momento, ela desviava o olhar da tela para ver se eu estava chorando. Chorei, mas as lágrimas não caíram para decepção dela.
O IMPOSSÍVEL é um filme que fala da sobrevivência de uma família americana ao Tsunami de 2004. O filme é dramático. Joga luz para um dos acontecimentos mais nebulosos da história. Nebuloso não do ponto de vista científico, afinal sabemos como as ondas gigantes são e foram produzidas, a que velocidade se expandem e outras coisas. É nebuloso, porque até então nunca se ouvira falar de algo tão poderoso. Nem o atentado do Word Trade Center teve tamanho impacto sobre mim. Desde esse acontecimento, eu passei a considerar que o fim do mundo seria possível. Mas, porquê escrevo tudo isso? Porque fico me perguntando até hoje: qual o sentido de uma catástrofe dessa magnitude? Quais eram as pessoas que estavam lá naquele momento?
Vendo o filme essas perguntas retornaram, mas com uma compreensão melhor. Esta compreensão é sempre des-humana, porque ela tenta explicar mediante uma racionalização aquilo que não é possível de acalmar nenhum coração, nenhuma mente, nenhuma vida. Mas, não poderei me furtar a isso. Catástrofes similares geram e movimentam uma capacidade enorme de energia. Não qualquer energia, gera uma energia muito refinada, sutilizada, imprescindível para a oxigenização planetária. Tento exemplificar.
Via agora (19/01) numa chamada de programa, que apenas São Paulo produz 14 toneladas de lixo por dia. Apenas uma capital do mundo gera essa quantidade de detritos e dejetos físicos, materiais. Dá para imaginar a quantidade de dejetos e detritos que nossos pensamentos, emoções e sentimentos negativos produzem? Dá para se imaginar a atmosfera astral dessas cidades, desses ambientes? Nós falamos da poluição física, mas ela não se desatrela da poluição mental, emocional que geramos. Essa poluição tanto física, quanto psíquica gera o que sentimos e denominamos de ambientes carregados, pessoas carregadas. E como liberar essa energia? Como transmutar, reciclar essa energia?
Comoções como o Tsunami parecem gerar um potencial energético tão grande, que neutraliza essas energias deletéricas. A energia de compaixão, de amorosidade, de solidariedade que essas catástrofes geram sensibiliza a humanidade inteira e em certo nível ouso supor que harmoniza o planeta, energeticamente analisando.
Como salientei é sempre difícil falar e tocar assuntos como esses já que acabamos entrando na dimensão de crime e castigo, culpa e resgate, mas não gostaria de pensar nisso nesses moldes. Gostaria de pensar que essas pessoas que saem de outro país, outras cidades e se encontram todos nesse ambiente de catástrofe não encarnam com essa finalidade, mas elas, em determinado momento da vida, aceitam o pedido de ajudarem a equilibrarem a energia da Terra. Elas aceitam fazer parte de algo maior, em prol de toda humanidade. Volto a insistir, que não creio que seja uma escolha consciente de um ser humano encarnado, como por exemplo: “estou indo viajar para a Indonésia para fazer parte de uma catástrofe coletiva, que vai ajudar a despertar o sentimento de solidariedade e amor dos seres da Terra.” Não acredito que a escolha se dê nesse nível de consciência, pelo contrário, prejulgo apenas que uma parte de nós aceita esse papel, esse lugar e essa função. Uma escolha que dilacera os corpos, mas faz com que o espírito se alegre de se perceber coletividade, humanidade.
Nesse momento é como eu entendo essas catástrofes- potenciais energéticos que se abrem para que nós enquanto humanidade nos percebamos conectados, ligados, unidos, irmanados. Tal percepção de irmandade, de solidariedade ativam o funcionamento dos nossos centros energéticos numa oitava acima, especialmente, mediante a utilização do cardíaco e do laríngeo.
Esse foi o primeiro movimento do raciocínio, o segundo é: quem administra isso? Custa-me muito acreditar que ondas com tamanha magnitude, velocidade, precisão seja formadas ‘naturalmente’, isto é, sem um comando ou principio inteligente. E é esse movimento que me trás ao filme: “AGENTES DO DESTINO”. O filme retrata uma equipe de guardiões responsáveis por mensurar e acompanhar o destino de cada mortal. Todos nós, sem exceção teríamos agentes que controlaria nosso destino, isto é, cada movimento de nossas vidas foram traçados e decididos muito antes de os executarmos. De tal modo que nosso papel é unicamente seguir o roteiro estabelecido pelos agentes. A regra era essa até que um casal, que segundo os agentes não deveriam ter se cruzado, se encontram e criam a possibilidade de escolha.
Aos meus olhos a discussão bacana do filme é justamente a do livre-arbítrio. Para os agentes, ele é inexistente. Tudo esta criado, realizado e nosso papel é similar a uma peça teatral na qual as falas, os atos e o final já foi dado pelo dramaturgo. No entanto, como temos pequenas possibilidades de escolha, acreditamos que somos livres. Mas somos? Se somos, exercemos? Segundo a interpretação dos agentes não.
Os agentes merecem uma nota a parte, porque eles são um misto de Homens de Preto do filme MIB e protetores do filme Cidade dos Anjos. Eles ilustram muito bem aquilo que gosto de chamar de Engenheiros Energéticos, conhecedores das engrenagens cósmicas que interferem nelas quando solicitados.
E aqui é que quero trabalhar três hipóteses: “uma- seria possível a existência de agentes do destino no controle de catástrofes como as do Tsunami? O que você pensa disso? Duas- os mesmos agentes poderiam auxiliar no resgate de algumas pessoas? três- já vivenciaram situação em que sentiram essa interferência divina?”
acho que tem sim, inclusive há um vídeo no youtube que mostra um OVNI acompanhando as ondas.
Acho tb que todos já tiveram a sensação de interferência divina na vida. A minha foi a de desviar uma rota que fazia de olhos fechados e no dia houve um deslizamento de terra, tenho certeza de que não fosse uma intuição de abastecer um carro já com gasolina, estaria soterrado.
Interessante o seu relato meu caro anonimo(a). Interessante que sobre isso que estamos falando, o relato de alguns sobreviventes da boate Kiss descrevem situações parecidas com as que narrou. Agora a fala de OVNIS acompanhando as ondas…!! eu fui verificar. Não tem como dizer que é um UFO, mas de fato é um objeto voador não identificado, porque não é um helicóptero como muitos querem. Abraços. Posto o link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=rJQNoVzp7z0
Parece que a não identificação do objeto durou poucos videos. Encontrei um com uma resolução um tanto melhor que dá mostras de se tratar de um helicóptero. Veja se concorda:
http://www.youtube.com/watch?v=k4w27IczOTk